terça-feira, 16 de junho de 2009

O Fabuloso Destino

No sábado depois de chegar do ballet, liguei a tv e nela passava Amelie Poulain.
Hoje quando cheguei no francês estavam assistindo Amelie Poulain. (ok, eu corro pra pegar o onibus e chegar aqui pra fazer a mesma coisa que fiz no sábado)

Enfim, nessas duas ocasiões eu assisti aquela cena que se repete nos meus sonhos de tempos em tempos. Amelie Poulain entra no trêm fantasma para ver Nino Quincampoix. Ele passa seus dedos enluvados por sua nuca enquanto sussura uuuuhhhh em seus ouvidos. Só que no meu sonho, eu sou Amelie e é sempre algum rapaz que me encantou que passa sussura em meu ouvido.

Então eu me chamei pra realidade de que eu, medrosa que sou, não entraria num trem fantasma por ninguém. O que também me fez lembrar da ocasião que eu diria ser a fonte desse sonho. Quando depois de horas na fila da montanha russa foi anunciada a hora do horror e eu chorando dizia àquele que originalmente estava por trás da máscara de caveira 'não vou, não vou, não vou' e ele dizia 'ah, vai sim'.

Eu, medrosa que sou, mereço um fabuloso destino?

4 comentários:

Gabriel Coiso disse...

acho que sempre haverá um trem fantasma e um nino.
o que varia um pouco, é o adjetivo humano por trás da luva e da fantasia de esqueleto.
enfim, acho que os medrosos [escrotos, sacanas, cretinos e todas as diversidades] merecem um fabuloso destino.
Claro, dentro da minha compreensão de destino...
beijos iris.

pedro meinberg disse...

tambem sou medroso e, o que voce entende por fabuloso destino, voce deve fazer por merecer. acho que todos nós buscamos nosso fabuloso destino, seja lá o que isso realmente é, o que significa para cada um.

Hevellyn Albres disse...

Sim, a gente merece um fabuloso destino.
Saudades de vc ^^

O dono do açucareiro disse...

asudfhua
e vc acabou indo
da-lhe dona Edla